Entrevista Exclusiva com Bill, Tom, Gustav e Georg - Parte 1
Comet, EMA, Echo, NRJ, VMA, ouro, platina. O que vos impressionou mais este ano?
Bill: Para ser sincero, recordaremos este ano como um ano de muito exito. Vamos recordá-lo como um ano em que viajamos muito, em que ganhamos muitos prémios e que nos correu lindamente.
Tom: Foi um ano maravilhoso mas também esgotante.
Quando vêem o documentário do DVD o que vos vem à cabeça?
Bill: às vezes eu penso - Como é que conseguimos tudo isto? Sem qualquer tipo de paragem, ou ninguém arrebatado. Claro, eu tive a minha operação às cordas vocais mas, para além disso, nós continuamos sempre. Se agora veu visse todos os locais que visitamos, e tudo o que fizemos, é incrivel o que conseguimos em apenas um ano.
Georg: Parece que durou muito mais tempo, isso é verdade. Para mim pareceram-me uns três anos.
Bill: Sim, para mim também.
Entrevista Exclusiva com Bill, Tom, Gustav e Georg - Parte 2
Como é que se vão conseguir concentrar num novo album depois de um ano?
Bill: Ao principio é muito dificil. Depois de teres começado, está tudo bem. Mas quando começas é dificil de limpares a tua cabeça e concentrares-te. É sempre importante parar um pouco e relaxar. Fazer algo completamente diferente, pôr a guitarra de lado, e não cantar por duas semanas. Depois juntamo-nos e passamos algum tempo junto a escrever músicas toda a noite, a cantar. É tudo muito informal, passamos algum tempo juntos, encomendamos pizzas.
Tom: O que é também muito importante é que temos diferentes locais e não temos de nos encontrar no mesmo estúdio ao mesmo tempo para prpduzir musicas, temos de dividir tarefas. Temos muitos estúdios onde gravamos. Até mesmo em casa, improvisamos um pouco um estúdio para podermos gravar alguma cois e ter algumas ideias para as músicas. É importante termos locais distintos.
Bill: Porque temos ideias novas em diferentes momentos. Às vezes estamos em casa à noite e temos uma ideia, e vamos gravá-la. E isso é prático. Não é tipo "Hoje temos de escrever uma música". Às vezes encontramo-nos, escrevemos algumas coisas e vamos para casa de novo. E tudo o que fizemos foi comer pizza.
Entrevista Exclusiva com Bill, Tom, gustav e Georg - Parte 3
Tom, tu tocas pedaços de uma música que achas que ficava bem numa nova música no backstage. É completamente diferente e nova?
Tom: É uma das músicas que será mais reconhecida como "nossa", penso eu.
Bill: É verdade! Mas a primeira música do album.
Tom: Uma das primeiras de qualquer modo. Temos andado a tocá-la a aprefeiçoá-la. Costumavamos pensar que ia soar completamente diferente. Mas agora, vendo bem, é uma das músicas que mais vai ser reconhecida como sendo dos Tokio Hotel. As outras são muito mais experimentais.
Bill: Mas os produtores e os outros, os managers e etc. Muitos deles vieram ao estúdio durante a gravação da parte vocal ou ouviram partes do que gravámos e não acreditaram que era eu. Foi irreal para eles ouvir-me numa música que era tão diferente da "Monsun" ou da "Schrei", e aquela era mesmo uma música totalmente nova. E para mim é um novo sentimento de cantar, porque eu evolui enquanto cantor.
Entrevista Exclusiva com Bill, Tom, Gustav e Georg - Parte 4
Bill e Tom, quem são os "Black Questionmark (= Ponto de Interrogação Negro) e como é que chegou a isso?
Tom: Foi mesmo uma ideia de crianças que eu e o Bill tivemos. Deviamos ter uns oito anos, foi quando tinhamos acabado de começar, começamos com sete anos. Quando tinhamos oito anos faziamos pequenos concertos no nosso jardim das traseiras e chama-mos a nós próprios "Black Questionmark". Foi mesmo uma ideia de crianças. Não sabiamos o que chamar a nossa banda e então, o que achamos que era fixe? Um ponto de interrogação!
Bill: e soou muito fixe: Negro! Fantástico!
Tom: E para fazer com que soa-se ainda mais fixe: em Inglês!
Bill: Era mesmo fora deste mundo!
Tom: Mas ainda pensámos: "com este nome vamos derrubar barreiras"
Bill: É tão louco.